Sim e não. Na verdade, a equipe tem dois capítulos diferentes. Ela foi fundada pelo meu pai como uma plataforma para que eu pudesse competir em monopostos pois, percebemos que a maioria das grandes equipes da F3 tinham suas próprias agendas e política. Sentimos que nem sempre eles tinham em mente o interesse do motorista. Porém, quando tive a oportunidade de correr na F1, dissolvemos a equipe, pois não era mais necessário. Agora que estou de volta ao Brasil, reiniciei a Piquet Sports com um novo parceiro de negócios. Desta vez, eu queria ter certeza de que a equipe para a qual eu estava dirigindo não era puramente comercial e, sim, uma equipe fundamentada na paixão pelas corridas. Não estamos no jogo para ficarmos ricos com isto, queremos melhorar esse universo e a cultura de corridas. De certa forma, queremos ser exemplo para outras equipes e mostrar que ela podem ter filosofias diferentes. Além disso, eu queria experimentar como é ser dono de uma equipe.